COMISSÃO JULGADORA
18º CURTA TAQUARY

MOSTRA PRIMEIROS PASSOS e MOSTRA CURTAS FANTÁSTICOS

ARLY ARNAUD

É natural de Campina Grande, Paraíba. Formada em Direção Teatral pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Soma 50 anos de experiência de vida artística, atuando como atriz em peças teatrais, filmes e minisséries, além de trabalhar como professora de teatro e diretora em diversas montagens.

PEDRO NERCESSIAN

Ao longo de mais de 25 anos de carreira, participou de dezenas de filmes e séries como ator e foi premiado em diversos festivais nacionais e internacionais. Em 2021 representou o curta “Nada de bom acontece depois dos 30” no Marché du Film no Festival de Cannes. Pedro vem de uma família de audiovisual que inclui diretores, produtores, atores e roteiristas que desde jovem o introduziram ao mundo do cinema. Começou sua formação acadêmica ainda na adolescência. Estudou na mais tradicional escola de atores da América Latina,a Martins Penna e se formou bacharel em artes cênicas pela Casa das Artes de Laranjeira, no Rio de Janeiro.

MARCOS BUCCINI

É realizador e pesquisador na área de animação desde 2002. Coordenou o Núcleo de Animação AESO entre 2005 e 2007. De 2008 a 2019, atuou como professor efetivo do Núcleo de Design da UFPE, coordenando o Maquinário – Laboratório de Animação. Hoje ministra disciplinas de animação no Curso de Cinema, na mesma instituição.

MOSTRA BRASIL

SILVANA DELÁCIO

É Coordenadora Pedagógica do MUCA, museu de cinema de animação e Ponto de Cultura. Roteirista de vários filmes de Lula Gonzaga, coordenadora do Cine Bajado e com coordenadora do I Encontro Nacional de Animação de Olinda.

ERIC LAURENCE

Tem mais de 20 anos de dedicação a produção audiovisual, ao cinema e a televisão. Ao longo desse período já atuou como diretor, roteirista e produtor de filmes e séries de documentários. Seus filmes e séries de TV foram lançadas no circuito comercial de cinema e licenciadas por canais de televisão como TV Globo, Canal Brasil, Canal Futura e Globoplay. Já conquistou mais de 60 prêmios em festivais de cinema, incluindo 6 prêmios no Festival de Cinema de Gramado.

MARCELO MARÃO

É formado na Escola de Belas Artes da UFRJ e diretor de animação, tendo realizado catorze curtas-metragens (EU QUERIA SER UM MONSTRO, ENGOLERVILHA, O ANÃO QUE VIROU GIGANTE, ATÉ A CHINA e outros) e participado de mais de trezentas animações para publicidade, internet, TV e cinema. Foi Presidente-fundador da ABCA (Associação Brasileira de Cinema de Animação), professor no curso de pós-graduação em animação da PUC durante sete anos e desde 2003 é um dos coordenadores do Dia Internacional da Animação e sócio-gerente da produtora Marão Desenhos Animados. Seus curtas foram selecionados para 691 festivais de cinema em mais de quarenta países e receberam 131 prêmios. Marão foi homenageado no 20º Anima Mundi e também recebeu retrospectivas nos festivais Baixada Animada, Iguacine, Animanima (Sérvia), ReAnimania (Armênia), Anima BR (Angola) e ANIMAGE (PE). BIZARROS PEIXES DAS FOSSAS ABISSAIS é seu primeiro longa-metragem de animação.

MOSTRA AGRESTE

MOEMA VILAR

É produtora cultural, atriz, bacharel em Direito e pós graduanda em Economia Criativa. Atualmente está na Direção do CINETEATRO SÃO JOSÉ, equipamento multicultural da FUNESC em Campina Grande. Coordenadora da agência COZINHA DE PRODUÇÃO, em seus trabalhos, ergue sempre a bandeira da PARAHYBANIDADE®.

VITÓRIA VASCONCELLOS

É natural de Recife e formada pela University of Southern California (2020) em cinema, e em teatro pelo conservatório profissional Stella Adler Art of Acting Studio (2022), onde foi bolsista. Foi protagonista dos curta-metragens universitários “Pathei Mathos” (2020), premiado como melhor curta experimental no maior festival estudantil dos EUA, Ivy Film Festival; “Solum” (2021) vencedor de 4 prêmios no CINE PE; e o romance LGBT  “De Noite, Na Cama” (2023), vencedor do Júri Popular no RECIFEST, e pelo qual ganhou o prêmio de Melhor Atriz no Festival de Cinema do Nordeste Brasileiro. Também protagonizou o curta “Bleed, Don’t Die” (2023), premiado como melhor curta no festival Italiano NOT Film Festival. No teatro, interpretou Clarice Lispector no espetáculo “Clarice and the Meaning of Everything” (2022) em Los Angeles.  Dirigiu, escreveu e atuou no curta em 16mm “Esconde-Esconde”, que estreou no Festival Biarritz de Cinema Latino Americano (2024) e na Mostra Tiradentes.

KLEYTON CANUTO

É Doutor em Estudos da Mídia (UFRN) e atualmente é professor do curso de jornalismo da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) e da base técnica de Audiovisual da rede pública estadual da Paraíba.  Realizador audiovisual, exercendo as funções de diretor, ator e produtor desde 2004, sendo diretor da produtora Bembe Filmes.  Desenvolve pesquisas sobre o Cinema Paraibano desde 2012, com estudos na área de Comunicação e Audiovisual dialogados com o desenvolvimento regional, educação e cidadanias.

MOSTRA CRIANCINE E DÁLIA DA SERRA

FERNANDA CORDEL

É produtora e produtora executiva com mais de 10 anos de atuação no cinema e no audiovisual. Além de sua trajetória no audiovisual, tem uma ampla experiência na produção de grandes eventos. Ao longo de sua carreira, participou de diversas produções audiovisuais de destaque, incluindo O Agente Secreto, de Kleber Mendonça Filho, Fim de Semana no Paraíso Selvagem, de Pedro Severien,  Curral, de Marcelo Brennand, entre outros. Além de seu trabalho no cinema, é idealizadora e produtora do canal infantil de animação musical Baru e Seus Amigos, consolidando sua experiência na criação e gestão de projetos audiovisuais.

GISELLE TIGRE

É atriz e cantora com mais de 35 anos de carreira, atuando no teatro, televisão, cinema e música. Nascida em 1972 no Recife, mora atualmente em São Paulo.

DHIONES O CONGO

Mestre em Ciências Sociais, trabalha com audiovisual desde 2005. É realizador audiovisual, ator e diretor do Festival de Cinema no interior do cariri paraibano, CineCongo.

MOSTRA DIVERSIDADE E POR UM MUNDO MELHOR

ANNA ANDRADE

É Realizadora, produtora e distribuidora audiovisual, é fundadora da Tarrafa Produtora e Distribuidora e conselheira na APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro. Atua com o desenho e gestão de projetos, produção e produção executiva, curadoria, atividades de formação e distribuição de filmes.

ALEXANDRE FIGUERÔA

É Doutor em Estudos Cinematográficos pela Universidade Paris 3 – Sorbonne Nouvelle. É jornalista, editor-executivo da revista O Grito! e documentarista, tendo realizado os filmes Eternamente Ágora (1988); Eternamente Elza (2013); Kibe Lanches (2016); Piu Piu (2019); Recife, Marrocos (2022) e Consuella (2023). Foi crítico de cinema e teatro do Jornal do Commercio (1991-1995) e do Diario de Pernambuco (1999), dirigiu e apresentou o programa O Grito! FM (Rádio Jornal e Rádio Universitária 2015-2018) e o podcast Eu Curto, Tu Curtes, Ele, o Curta (2021-2022). Publicou, entre outros, O Super 8 em Pernambuco (Fundarpe, 1992); Cinema Pernambucano: uma História em Ciclos (FCCR, 2000); Cinema Novo, a Onda do Jovem Cinema e sua Recepção na França (Papirus, 2004); Guel Arraes: um Inventor no Audiovisual Brasileiro (CEPE, 2008); O Documentário em Pernambuco no Século XX, (com Cláudio Bezerra) (Fasa, 2016); Fernando Spencer: o Crítico-Cineasta das Mil Faces (com Cláudio Bezerra) (Fasa, 2023).

MOSTRA PERNAMBUCANA

BIANCA JOY PORTE

É uma atriz franco-brasileira de teatro e cinema, formada pela École Florent de Théâtre, em Paris. Sua trajetória é marcada por performances intensas e colaborações com diretoras que abordam temas feministas. No cinema, Bianca interpretou personagens notáveis e conquistou prêmios de Melhor Atriz em festivais internacionais com filmes como Citrotoxic, de Julia Zakia – Festival Internacional da Crítica de Caracas (2023) e Festival de Triunfo (2024); Organismo, de Jeorge Pereira) – Festival Guarnicê e Festival de Triunfo (2018) – e Prometo um dia deixar essa cidade, de Daniel Aragão) – Festival do Rio (2014) e Festival Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira (2015).

Sua filmografia também inclui colaborações marcantes com Sabrina Fidalgo nos filmes Alfazema e Rainha, entre outros nomes do cinema contemporâneo. Na TV, participou de novelas para TV Globo como “Capitu” de Luiz Fernando Carvalho, “Cobras e lagartos”, “Quanto mais Vida Melhor”, etc; e seriados como “Do Amor” no Multishow; “Desjuntados” na Amazon, entre outros. Está no elenco principal de “A Magia de Aruna”, série da Disney+. Seus últimos trabalhos foram as séries: segunda temporada de “Matches” para Warner e “Justiça 2” para TV Globo. No teatro, estreou em 2021 seu primeiro solo A Vida Viva, escrito e dirigido por Antônio Guedes, onde também contribuiu para a dramaturgia.   

KÁTIA KLOCK

É realizadora audiovisual, documentarista, produtora cultural e jornalista. Atua na produção multimídia, e tem como foco o documentário e temas culturais, ambientais e sociais. É sócia-fundadora da Contraponto, produtora em atividade desde 2001. Em 30 anos de trajetória dirigiu dezenas de obras exibidas em festivais, mostras e tvs/streaming. Neste momento, trabalha na montagem do longa-metragem documentário “Claro-

Escuro”. Seu último documentário, “Luci e a Terra” (18’, 2023), está em carreira de festivais e recebeu três prêmios. Dedica-se também à pesquisa e à divulgação da cultura da América Latina desde o final dos anos 1990. Em 2009 criou o projeto CurtaDoc, de difusão de documentários latino-americanos,para o SescTV. A série CurtaDoc esteve no ar por sete anos, com 141 episódios (54 min/cada). É diretora da coleção EducaDoc – documentários para a Educação, e idealizadora do portal de documentários www.curtadoc.tv, o principal desdobramento do projeto, e ativo desde 2010, sendo um canal importante para educadores.

ARISTÓTELIS TOTHI

Negro, goiano, desde 1990 cria do Conjunto Cruzeiro do sul, realizador audiovisual, técnico cinematográfico e colagista. Formado em Audiovisual pela Universidade Estadual de Goiás. Desde 2012 atuo profissionalmente em departamentos técnicos, desenvolvimento e produção de projetos para cinema e televisão. Sócio-produtor na produtora Dafuq Filmes. Associado a APAN – Associação de Profissionais do Audiovisual Negro.

MOSTRA UNIVERSITÁRIA

MARIANA JACOB

É uma profissional de destaque no cenário audiovisual brasileiro, estudou Publicidade e Relações Públicas pela Universidad de Valladolid e se especializou em Produção Audiovisual e Cinematográfica pela ECAM – Escuela de Cinematografía y del Audiovisual de la Comunidad de Madrid, ambas na Espanha. Durante sua estadia na Europa, Mariana participou de diversos projetos cinematográficos, incluindo os filmes “Sherlock Holmes, Madrid Days” e “The Cold Light of Day”. Após retornar ao Brasil no ano de 2012, Mariana se tornou sócia diretora da Inquieta Cine, uma produtora e distribuidora pernambucana. Em sua trajetória, ela desempenhou papéis fundamentais como produtora executiva, diretora de produção e coordenadora de distribuição em diversos projetos. 

VIRGÍNIA GUALBERTO

Roteirizou e dirigiu, entre outros, “Adiós, Jampa Vieja!” (2013), “Puta Luta” (2009), “Ditados Populares” (2008), e “Mulheres em Campus” (2008). Co-roteirizou e codirigiu “Diabolin” (2015), “Costureiras” (2018) e “Ao Redor de Casa” (2023). Foi Assistente de Direção de “Ilha” (Ismael Moura, 2013), “Sophia” (Kennel Rógis, 2013), e “Ultravioleta” (José Dhiones, 2018). Professora da UFPB; líder do Grupo de Pesquisa em Educação e Cinema – PEDCINE; Coordenadora do Projeto Cinestésico. PhD em Educação e Cinema (UERJ); Doutora em Educação (Uff); Licenciada em Cinema e Audiovisual (Uff); . Cineclubista desde 1982. Em 2008, cria a Mostra Interestadual do Cinema Paraibano (RJ/PB). Colaborou com o Projeto JABRE (2011 a 2019).

MARCOS SANTOS

É diretor e roteirista, Marcos Santos dirigiu curta-metragens, videoclipes e programas televisivos, tais como “Lula em Cortes” (2010) e “O Som da Pele” (2024), dentre outros. É também pesquisador e professor, tendo lecionado nos cursos de Cinema e Rádio e TV da UNIAESO, em Olinda, e na Faculdade de Comunicação da UFBA.

JÚRI CONCURSO RIO DE IMAGENS

ANDREA MARTÍNEZ DORR - ROSÁRIO | ARG

É formada em Comunicação Social e mestre em Estudos Culturais pela UNR.
(Universidade Nacional de Rosário), Argentina, estudou roteiro de cinema na Escola Internacional de Cinema e Televisão (EICTV) San Antonio de los Baños, Cuba.
Há mais de 20 anos se dedica ao design e desenvolvimento de espaços educacionais.

Treinamento, educação e reflexão para jovens, estudantes, professores, profissionais e trabalhadores nas áreas de direitos humanos, cultura e comunicação, tanto presencial quanto online, tanto no setor público quanto em ONGs. Participou de diversas produções audiovisuais, entre elas minutos de vídeo criados por adolescentes no projeto Um Minuto pelos Meus Direitos Rosário, desenvolvido pela UNICEF e pela Fundação Cultural e Educacional Kine. Os curtas-metragens Pibes Caminando / Ficção e Soy Linda / Animação / Fotografia Digital receberam menção no The Shortie Film Festival e foram exibidos em vários festivais. Professora em cursos e workshops comunitários sobre produção audiovisual e direitos humanos, direitos da criança e do adolescente e direitos LGBTIQ+. Atualmente, coordena o projeto Juventude e Mídia da Prefeitura Municipal de Rosário e dirige e produz o curta-metragem documental Alumna e o projeto de podcast Mapa disidente.

BERTRAND LIRA

É professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGC) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), cineasta, dirigiu diversos documentários de curta, média e longa-metragem premiados em festivais no Brasil e no exterior, entre eles o JVC Grand Prize do 26º Tokyo Vídeo Festival de 2004. Foi aluno de estágios em documentário no Atelier de Réalisation Cinématographique (VARAN) em Paris (1982 e 1986). Autor dos livros “Luz e Sombra: significações imaginárias na fotografia do cinema expressionista alemão (2013)” e “Cinema Noir: a sombra como experiência estética e narrativa” (2015). Curador e membro de júri em diversos festivais de cinema a exemplo do Festival de Gramado (RS), Festival de Brasília (DF), Cine Pe, Fest Aruanda, Festival de Vitória (ES), Goiânia Mostra Curtas (Goiânia-GO) For Rainbow  e Thessalonik LGBTQI+ Festival (Grécia), Circuito Penedo de Cinema, entre outros.

LÉO LEITE

É realizador audiovisual pernambucano formado pela UFPE. Diretor do longa-metragem Foi no Carnaval que Passou, seleção oficial do Los Angeles Brazilian Film Festival em 2019. Em 2012 conquistou o prêmio de melhor filme pelo curta Musa no Festcine Pernambuco. Leo Leite participou de festivais nacionais e internacionais, ministrou oficinas de cinema em cidades de Pernambuco e da Paraíba.