É natural de Afogados da Ingazeira–PE, sertão do Pajeú, estuda e trabalha com cinema de forma independente desde 2015. Entre suas obras de curta-metragem assina os roteiros de A Bailarina e a Moça (2015), O eu e o outro (2016) e A Hora do Tabaqueiro (2016), é Roteirista e Diretora de Lilith (2022). Publicou o e-book “Lilith – Memórias de Produção”, onde relata todo o processo de construção do documentário, desde a criação do roteiro até o início da pós-produção. Publicou também “Aqui deixei meu coração” em 2019, livro de poemas sobre sua vivência e sentimento como mulher interiorana.
CEO da Imersão Filmes. Graduado em Comunicação Social na UFPE, Administração e Pós-graduado em Marketing na FACAL. Cineasta, Diretor do documentário CABOCOLINO, elaborou também o argumento e um dos co-roteiristas. Película premiada como melhor filme em 2023 em Gramado na VI Mostra de filmes Universitários, Menção honrosa no Festival de Triunfo 2022, Cine Verão 2024, filme selecionado na 25ª. Mostra de Cinema de Tiradentes 2022, Kinoforum 2023 e mais de 29 premiações em outros importantes festivais de todas as regiões do país e participação internacional em festivais nos EUA, Índia, Turquia e Colômbia. Atuou no elenco de apoio do curta-metragem Repulsa, é roteirista, produtor executivo e dirigiu recentemente os documentários: Socorro & Mazé, Noé da Ciranda e Caboclinhos Melancia.
É Realizador audiovisual com experiência em produção de conteúdo para televisão, cinema e internet, ao longo da carreira conduziu a produção de mais de 10 curtas-metragens e realizou pesquisas para longas documentais e ficção. Assina como roteirista, diretor e montador os curtas “O Que Se Memora”, “O Esquema”, “Auto Falo” e “Pedro e Inácio”. É o idealizador da Mostra Canavial de Cinema, com 9 edições realizadas e o curso livre Engenho de Imagens. Caio é sócio da produtora 9 Oitavos.
Katia Mesel começou a fazer cinema em 1968, em 8mm. Sempre na vanguarda foi autodidata no seu aprendizado cinematográfico, cheio de experimentalismos, que envolvia um longo processo desde a filmagem até a imagem revelada. Se formou em Arquitetura e Artes Gráficas em 1970.
Até 1980 realizou 20 filmes em Super 8, desde então, acompanha a evolução técnica das bitolas, mídias e formatos. Em 1981 funda a ARRECIFE Produções Cinematográficas, a primeira produtora de filmes culturais de Pernambuco, que existe e produz até hoje.
Katia Mesel é a primeira mulher, cineasta de Pernambuco, com mais de 50 anos ininterruptos, de dedicação ao audiovisual, e mais de 300 obras produzidas (roteiro, direção, produção, direção de arte), em todas as mídias, formatos, gêneros, plataformas, além da participação e premiação, em inúmeros festivais nacionais e internacionais, em juris, curadorias, oficinas, programas de TV. Desbravadora, continua levando a cultura pernambucana pelo mundo, sem dúvida, é a cineasta brasileira com maior número de obras audiovisuais realizadas. Parte dessas obras estão acessíveis gratuitamente, no Canal Katia Mesel/Youtube.
É a primeira mulher a participar de um Festival de Cinema no Brasil, em 1973, a 2ª Jornada de Cinema da Bahia. É a primeira cineasta a assumir a presidência da Associação Brasileira de Documentaristas – ABD/PE, em 1994. Em 1996 é convidada a representar Cinema, Vídeo e Fotografia, na primeira Comissão de Elaboração e Implantação do Sistema de Incentivo à Cultura do Estado de Pernambuco (SIC PE). No mesmo ano assume de novo a presidência da ABD/PE, formalizando juridicamente como Associação. Foi a primeira mulher a representar Cinema, Vídeo e Fotografia, no Conselho Municipal de Cultura do Recife. Atualmente está coordenando o processo de restauração e digitalização do seu acervo, com a parceria da Fundação Joaquim Nabuco, do Centro Técnico Audiovisual/RJ e da produtora internacional Cinelimite.
Marcus Vilar, nasceu em Campina Grande–PB – 1959. Formado em Educação Física pela Universidade Federal da Paraíba, com Pós-graduação em História da Paraíba e do Brasil e formação em Cinema Direto (na bitola super 8), no Nudoc – Núcleo de Documentação Cinematográfica da UFPB, em 1982 e na Associação Varan, em Paris, nos anos de 85 e 86 (na bitola super 8 e 16 mm). Trabalhos realizados: “24 HORAS” – 1987 (doc/fic – 15’- 16mm); SERTÃOMAR, −1994 (doc – 12’ – vídeo u-matic), À MARGEM DA LUZ – 1996 (vídeo experimental – 06’ – codirigido com Torquato Joel. – SUPER VHS – A ÁRVORE DA MISÉRIA – 1998 (fic – 12’ – 35 mm), A CANGA – 2001 (fic – 12’ – 35mm), O MEIO DO MUNDO – 2005 (fic – 12’, 35mm), O SENHOR DO CASTELO – 1992-2007 (doc – 72’ – digital), DUAS VEZES NÃO SE FAZ – 2008 (doc – 13’ – digital), JOGO DE OLHAR – 2011 (vídeo experimental – 15’, O TERCEIRO VELHO – 2013 (fic – 15’ – digital), JACKSON – NA BATIDA DO PANDEIRO – 2003 – 2019 (doc – 100’ – digital – co-dirigido com Cacá Teixeira).
É professor do Instituto de Cultura e Arte da Universidade Federal do Ceará (ICA/UFC) e Doutor em Comunicação pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Autor de vários livros sobre cinema, como “Cinema de garagem” e “Revisão crítica do cinema da retomada”. Também atua como realizador, curador e crítico de cinema. Mantém o site Cinecasulofilia, com críticas de cinema. Seus curtas podem ser vistos em www.marceloikeda.com
É Paraibana, Mestra em Ciências Sociais (UFCG) na linha de pesquisa Cultura e Identidades. Jornalista (UEPB). Integrante do Grupo de Pesquisa Comunicação, Cultura e Desenvolvimento (CNPq). Roteirista e diretora do Documentário ‘Céu’ (2022), ‘Amanhã vai ser outro dia’ (2022), ‘Margaridas’ (2019), ‘Entoado Negro’ (2017) e diretora de som do Documentário ‘Vitoriarégia: flor de primavera’ (2018).
Nasceu em Custódia, Sertão de Pernambuco. É designer, artista visual-sonora e cineasta. Com a Punctum Filmes, laboratório de audiovisual no Agreste, registra e investiga, com imagem e som, os múltiplos jeitos de contar histórias sobre a terra que vive. Além disso, atua na produção de projetos de arte e design no estúdio Base/Mais e como produtora e pesquisadora do Museu de Arte Sertão Agreste (MASA). Virgínia atualmente vive e trabalha em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste de Pernambuco, onde cresceu.
Bacharel em Comunicação Social com Habilitação em Jornalismo (UEPB); especialista em Marketing Digital (Unopar); Produção Audiovisual para Web (Unopar); e pós-graduando em Cinema e Produção Audiovisual (UNICORP).
Empreendedor, é sócio proprietário da Agência Referência, produtora de cinema sediada em Caicó – RN, que atua com publicidade e produção cultural, desde 2011.
É idealizador e diretor dos festivais de cinema Curta Caicó e Seridó Cine; e Diretor do LAB RN – Laboratório para Jovens Roteiristas.
É vencedor do prêmio Pérolas do RN (FINC, 2019) com o curta-metragem “Caicó, Terra de Poesia” e vencedor do Laboratório Jabre para Jovens Roteiristas (2020) com o argumento de documentário “Lives”.É diretor dos curtas-metragens: Doce Seridó (2019); Caicó, Terra de Poesia (2019); Cheiro de Cinema (2021); Labirinto (2021), Mirando na Lua (2021) e Zé Zelino (em produção.
Graduada em Comunicação Social com habilitação em Publicidade e Propaganda e em Produção Audiovisual – Rádio, Tv e Cinema. Trabalha no audiovisual há catorze anos e já exerceu diversas funções em um set de filmagem, além de trabalhar com diretores de vários estados brasileiros. Como roteirista e diretora, assina 06 curtas-metragens, dentre eles, a premiada ficção “Nem todas as manhãs são iguais” com mais de 30 prêmios nacionais, sendo 08 deles de Melhor Filme. Seu trabalho mais recente foi lançado em 2023, que é a animação “Para onde eu vou?” e atualmente trabalha na realização dos seus mais novos projetos intitulados “NUA” e “LUTO”. Fabi Melo atua na formação e inclusão do audiovisual como fonte de educação, participando de oficinas, curadorias, júris, mesas redondas, mostras itinerantes e debates sobre Cinema e Educação.
Joseane Do Espírito Santo, é professora da Universidade Federal de Roraima (UFRR), doutoranda em Letras, mestra em Letras e Linguística, licenciada em Letras/Libras, tradutora e intérprete de Libras/Língua portuguesa. Desde 2015 atua na curadoria infantil e na coordenação de acessibilidade para surdos e cegos do Circuito Penedo de Cinema.
Possui graduação em Cinema pela UFPE. Seu curta experimental “Homorragia” foi selecionado, dentre outros, para o festival italiano Omovies em 2015 e para o Festival Cinespacio (Colômbia), e premiado em segundo lugar na categoria videoarte experimental do Festival Festcine (PE, 2015). Seu curta de ficção “IRMA”, com passagem pelos Festivais VI Mumbai shorts international film festival (India) e 24 Festival Mix Brasil (São Paulo), entre outros, foi premiado como melhor curta lgbt no II Cine Tamoio Festival (RJ). Desde 2015 atua como videomaker além de facilitar oficinas de produção, a exemplo do projeto de formação “Cinema no Interior” e da edição especial “Cine Liberdade” realizada para jovens do sistema de semi-liberdade do Estado do Ceará. Assina a co-direção de fotografia do projeto documental “Eu sonho para você ver” (2018), com direção de Pally Siqueira e Fábio Assunção, além do roteiro e edição do premiado curta documental “Uma Balada para Rocky Lane” (dir. Djalma Galindo). Na cidade de Arcoverde desenvolve a “Mostra de Cinema Independente de Arcoverde-PE”, o Cine Arcoverde, desde 2017. Atualmente dirige um projeto intitulado “Andorinhas” de curta documentário no sertão pernambucano.
É atriz e roteirista. Nasceu em Caruaru, Pernambuco. Os seus roteiros estão voltados para o enfrentamento de questões que dialogam com os espaços do protagonismo feminino no cinema e para uma convocação ao despertar de uma temática sobre vazios existenciais no coletivo. Iniciou a formação artística em Recife, onde fez sua estreia profissional nos palcos. Aprofundou as pesquisas para a construção da sua identidade artística teatral ao lado de mestres como Amir Haddad, Antônio Abujamra e Paulo de Moraes. O seu mergulho na atuação cinematográfica foi conduzido pelas mãos dos diretores Carolina Jabor e Andrucha Waddington. Dirigida por Noa Bressane, Maurício Farias, José Luiz Villamarim, Luiz Pinheiro e Luís Henrique Rios em trabalhos na televisão aberta e fechada. Colaborou para a escrita da dramaturgia de “Nordestinos”, texto de Walter Daguerre, espetáculo dirigido por Tuca Andrada. Trabalhou ao lado do artista Carlos Mélo na Residência Belojardim como preparadora de elenco da comunidade quilombola do Barro Branco para o filme “Barro Oco”. Idealizou e produziu a vivência artística “Aos Buracos”. Filmou o premiado “Inabitável”, de Matheus Farias e Enock Carvalho. Seus trabalhos mais recentes são os filmes “Segunda-feira, então”, de Júlio Pereira, selecionado para a 27ª Mostra de Cinema de Tiradentes e os ainda inéditos “Salomé”, de André Antônio e “Senhoritas”, de Mykaela Plotkin.
Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação (PPGC) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), cineasta, dirigiu diversos documentários de curta, média e longa-metragem premiados em festivais no Brasil e no exterior, entre eles o JVC Grand Prize do 26º Tokyo Vídeo Festival de 2004. Foi aluno, em 1982 e 1986, de estágios em documentário no Atelier de Réalisation Cinématographique – VARAN, em Paris. Autor dos livros “Luz e Sombra: significações imaginárias na fotografia do cinema expressionista alemão (2013)” e “Cinema Noir: a sombra como experiência estética e narrativa” (2015). Curador e membro de júri em diversos festivais de cinema a exemplo do Festival de Gramado (RS), Festival de Brasília (DF), Cine Pe, Fest Aruanda, Festival de Vitória (ES), Goiânia Mostra Curtas (Goiânia-GO), For Rainbow e Thessalonik LGBTQI+ Festival (Grécia), Circuito Penedo de Cinema, entre outros.
Graduado em Teatro pela UFRN (2012) e pós-Graduado em “Produção Cultural, Arte Entretenimento” pela Unyleya. Produtor da BOBOX Produções, uma produtora cultural, com matriz em Natal–RN e filial em São Paulo–SP. Em 13 anos de atividades realizou a produção de 22 espetáculos cênicos; a produção executiva de 21 curtas-metragens, 1 longa-metragem, 2 desenvolvimentos de roteiros de longas, 1 roteiro de série para a TV, e a produção de mais de 50 eventos culturais (Festivais, Mostras e Shows).
é Mestre em Dinâmicas Territoriais e Cultura, Produtora Executiva do Circuito Penedo de Cinema, Produtora do Festival Velho Chico de Cinema Ambiental, Produtora do Encontro Alagoano de Cinema, Produtora Audiovisual, Diretora de Economia Criativa do Município de Penedo/Alagoas e docente Universitária e membro da Academia Penedense de Letras, Artes, Cultura e Ciências.
Micaele Xukuru tem 30 anos, é professora indígena Xukuru, cineasta indígena da Ororubá Filmes, atuando em produção, roteiro, câmera e captação de áudio. Jovem articuladora da juventude Xukuru através do coletivo, Poyá Limolaygo. Produtora da Assembleia Xukuru. Reside na aldeia São José no TI Xukuru do Ororubá, Pesqueira-PE.
Residente em Afogados da Ingazeira–PE. Formado em Licenciatura em História-FASP. Co-fundador do Xerém Cultural; Produtor executivo do Festival Xerém Cultural (2017 a 2023); Produtor executivo da Mostra da Diversidade Sexual no Sertão do Pajeú (2022 – 2023); Integrante da equipe de produção da Mostra Pajeú de Cinema (2022 – 2023), da Mostra Mulher de cinema (2023), SEMENTE- Mostra de Cinema Negro (2023). Integrante da equipe Pajeú Filmes e responsável pela Xerém Produções Culturais.
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